Imagem: Workstation no Servidor de Backup P5 para Conexão Reversa
TODOS OS MÓDULOS – CONEXÃO REVERSA: CLIENT PARA SERVER
Tradicionalmente, o P5 é executado em máquinas host como um “servidor”, onde as tarefas são configuradas e coordenadas, ou um “cliente”, que atua como uma fonte de dados ou destino para essas tarefas. Todas as tarefas de backup, arquivamento, sincronização e backup2Go fazem uso dessa arquitetura client / server.
Antes da P5 Versão 5.6, o host do Servidor P5 sempre inicia a conexão TCP / IP com o Cliente P5, independentemente de o cliente estar sendo gravado ou lido. No entanto, o client P5 pode não ser contatável dessa maneira, devido a roteadores e firewalls que bloqueiam conexões de entrada.
O P5 Versão 5.6 permite que o P5 Client remoto mantenha uma conexão de rede permanente com o servidor, removendo assim a necessidade de conexões de entrada. O P5 Server pode então usar essa conexão pré-existente ao cliente ao executar trabalhos que exigem acesso aos dados do cliente.
O host do cliente é configurado com detalhes do servidor P5 remoto, usando seu endereço IP e detalhes de autenticação. Depois que a conexão reversa é configurada, uma conexão regular do Cliente P5 é configurada no servidor P5, para que possa ser especificada em um trabalho como um local de dados de origem ou de destino.
P5 BACKUP & P5 ARCHIVE – SUPORTE DO MICROSOFT AZURE, HITACHI S3 E WASABI S3
A versão 5.6 do P5 Backup e do P5 Archive agora oferece suporte nativo ao armazenamento em nuvem do Microsoft Azure, juntamente com suporte a Hitachi e Wasabi, por meio da opção Generic S3.
Essas novas opções de armazenamento estão disponíveis ao usar o formato Pool para armazenamento em nuvem.
Imagem: Opções do Cloud Storage no P5 Backup e P5 Archive
ARQUIVO P5 – LTFS EXCHANGE
O LTFS (Linear Tape File System) permite que os arquivos sejam armazenados em fita LTO e acessados de maneira semelhante àqueles em disco ou unidades flash removíveis. Como as fitas formatadas pelo LTFS podem ser usadas entre diferentes drives / software, elas são um formato útil para a transferência de dados entre sistemas e locais.
O P5 Archive Versão 5.6 suporta fitas de rotulagem como LTFS, gravando arquivos de sistemas de arquivos locais e do cliente e lendo de uma fita e gravando de volta em um sistema de arquivos.
A seção ‘LTFS Exchange’ da interface do usuário, dentro da configuração do P5 Archive, fornece todas as opções de configuração e operação do LTFS em um local conveniente. Uma fita LTFS formatada e montada também pode ser selecionada ao restaurar dados previamente arquivados ou copiados em backup usando o P5 Archive e o P5 Backup.
A troca de dados LTFS é suportada inicialmente em sistemas operacionais MacOS e Linux, com o suporte do Windows sendo incluído em uma versão futura. Imagem: Criando fitas LTFS no arquivo P5
P5 ARCHIVE – SUPORTE PARA SERVIÇOS DE IMPORTAÇÃO / EXPORTAÇÃO DE NUVEM
Backblaze, Amazon e Microsoft oferecem um serviço de upload, pelo qual um dispositivo de armazenamento físico pode ser enviado para um local onde os dados podem ser transferidos localmente usando protocolos NAS / DAS para o appliance e depois para um recipiente de nuvem quando o disco é retornado para a nuvem. fornecedor. Isso permite que um conjunto de dados maior seja migrado para o armazenamento em nuvem sem transferências potencialmente lentas usando conexões WAN públicas.
O P5 Archive na Versão 5.6 permite que esses serviços sejam usados para inicializar um arquivo em nuvem. Os dados iniciais que exigem arquivamento podem ser movidos para a nuvem usando um desses dispositivos de armazenamento, juntamente com o serviço oferecido pelo fornecedor da nuvem.
Isso é conseguido primeiro gravando em uma ‘biblioteca de discos’ do P5 Archive ‘, criada no dispositivo de disco de fornecedores de nuvem. Depois que os dados são arquivados nos contêineres de volume P5 e o appliance é enviado de volta e migrado para um armazenamento em nuvem (bucket), o P5 pode ser reconectado aos contêineres de volume recém-localizados. Isso é feito por meio de novas operações de ‘desanexar’ e ‘anexar’ realizadas em pools P5. A partir daqui todos os dados arquivados subsequentes serão adicionados ao armazenamento em nuvem. Image: Opções Detach / Attach para pools no P5 Archive
P5 SYNCHRONIZE – MAIS FLEXIBILIDADE DEVIDO A UM NOVO MODO DE EXCLUSÃO
Essa nova opção P5 Synchronize ajuda a evitar problemas ao replicar o armazenamento, onde os arquivos serão excluídos e novos arquivos criados em sistemas onde o espaço em disco é limitado. A versão 5.6 do P5 tem a opção de dois modos de exclusão, para atender a diferentes requisitos do usuário. O comportamento da configuração padrão permanece como antes.
Delete and copy in one pass (padrão): compara recursivamente diretórios de origem e de destino em uma única passagem, exclui arquivos e pastas do destino que foram removidos da origem e copia arquivos novos e alterados para o destino na mesma etapa. Benefícios: operação mais rápida devido a um único percurso de origem.
Delete then copy in two passes: compara recursivamente diretórios de origem e de destino em duas passagens. No passo 1, todos os arquivos e pastas são excluídos do destino que foram removidos da origem. No passo 2, os arquivos novos e alterados são copiados. Benefício: priorizar a exclusão de dados obsoletos da meta, abre espaço para novos dados em destinos congestionados. Imagem: Seleção do modo de exclusão no P5 Sincronize
P5 SYNCHRONIZE – THROUGHPUT TUNING COM TRANSFERÊNCIAS PARALELAS DE ARQUIVOS
Além dos novos modos de exclusão, o P5 Synchronize Version 5.6 agora oferece uma sincronização mais rápida, empregando várias transferências simultâneas entre os diretórios de origem e de destino. Isso pode ajudar a obter velocidades de cópia gerais mais rápidas, reduzindo o efeito de gargalos de disco e de rede no caminho de dados. Entre 1 e 4 transferências paralelas podem ser selecionadas na guia ‘Recursos Experimentais’ dos planos de sincronização.
Transferência de arquivo único (padrão): os arquivos são transferidos seqüencialmente da origem para o destino. Benefício: menos carga do sistema.
Transferência de arquivos múltiplos : Vários arquivos são transferidos simultaneamente da origem para o destino. Benefício: aumento significativo na taxa de transferência quando são usados subsistemas de disco muito rápidos, como unidades de estado sólido (SSD). Ajuda a utilizar totalmente as conexões WAN reduzindo o efeito que a latência tem sobre a velocidade geral da transferência.
Imagem: Seleção do número de transferências de arquivos paralelos no P5 Sincronize
P5 SINCRONIZAR – RESTAURAR DA SINCRONIZAÇÃO
A guia de restauração da interface de administração do P5 agora inclui ‘Sincronizar’, além de Backup, Backup2Go e Archive. Isso fornece navegação ‘ao vivo’ das pastas para as quais os planos Sincronizar P5 estão gravando dados. Todas as pastas de destino estão disponíveis, cada uma fornecendo um navegador de arquivos ao vivo, permitindo visualização e seleção dos dados armazenados nesses locais. Depois de selecionado, o botão “Sincronizar para” fornece “restauração” instantânea de dados replicados anteriormente para outro local de sua escolha.
Imagem: Seleção de destino para restauração do Sync no P5 Sincronize
P5 SINCRONIZAR – SINCRONIZAÇÃO MANUAL
O P5 Synchronize na versão 5.6 permite a replicação de dados através de uma nova opção ‘Manual Sync’ dentro da configuração do plano Sync. A sincronização manual solicita uma pasta de origem e de destino e executa a cópia sem ter que configurar um plano. As tarefas são executadas até a conclusão e podem ser monitoradas no monitor de tarefas. Uma ferramenta simples para administradores que desejam copiar dados entre hosts de maneira rápida e eficaz.
VIABILIZAR O TALENTO E A CRIATIVIDADE: É PARA ISSO QUE A DRIVESYS EXISTE!